Redes sociais como geradoras de capacidades nas cooperativas: um estudo do segmento lácteo mineiro

Autores

  • Warlei Tana Universidade Fumec, Unipam
  • José Marcos Carvalho de Mesquita Universidade Fumec
  • Ronaldo Pereira Caixeta Unipam
  • Custódio Genésio da Costa Filho UFV
  • Milton Roberto de Castro Teixeira Unipam

DOI:

https://doi.org/10.21171/ges.v11i29.2141

Resumo

A cooperação sempre existiu nas sociedades humanas; coopera-se para sobreviver, para superar crises, sejam econômicas, políticas ou sociais. O cooperativismo surge com vistas a uma melhor qualidade de vida diante das adversidades. Nessa perspectiva, as cooperativas se desenvolvem e se adaptam e, junto delas, novas formas de negociação, de relações de trabalho e de mercados cada vez mais competitivos e exigentes. Este trabalho teve como objetivo discutir a influência das redes sociais interorganizacionais nas capacidades gerenciais das cooperativas que operam no segmento lácteo de Minas Gerais. Trabalhou-se numa abordagem qualitativa, com aplicação do método do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) de Lefrèvre e Lefrèvre (2003). Foi possível constatar que as redes sociais interorganizacionais geram capital social e que as cooperativas utilizam-se das redes, ainda que de modo muito incipiente. Notou-se, também, que participar de redes sociais interorganizacionais pode trazer benefícios para as cooperativas.

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Biografia do Autor

Warlei Tana, Universidade Fumec, Unipam

Professor da Unipam

José Marcos Carvalho de Mesquita, Universidade Fumec

Doutor em Administração, Professor na Universidade Fumec.

Ronaldo Pereira Caixeta, Unipam

Professor da Unipam

Custódio Genésio da Costa Filho, UFV

Professor da UFV

Milton Roberto de Castro Teixeira, Unipam

Professor da Unipam

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Publicado

2017-04-20

Como Citar

Tana, W., Mesquita, J. M. C. de, Caixeta, R. P., Costa Filho, C. G. da, & Teixeira, M. R. de C. (2017). Redes sociais como geradoras de capacidades nas cooperativas: um estudo do segmento lácteo mineiro. Gestão E Sociedade, 11(29), 1779–1803. https://doi.org/10.21171/ges.v11i29.2141