Redes sociais como geradoras de capacidades nas cooperativas: um estudo do segmento lácteo mineiro
DOI:
https://doi.org/10.21171/ges.v11i29.2141Resumo
A cooperação sempre existiu nas sociedades humanas; coopera-se para sobreviver, para superar crises, sejam econômicas, políticas ou sociais. O cooperativismo surge com vistas a uma melhor qualidade de vida diante das adversidades. Nessa perspectiva, as cooperativas se desenvolvem e se adaptam e, junto delas, novas formas de negociação, de relações de trabalho e de mercados cada vez mais competitivos e exigentes. Este trabalho teve como objetivo discutir a influência das redes sociais interorganizacionais nas capacidades gerenciais das cooperativas que operam no segmento lácteo de Minas Gerais. Trabalhou-se numa abordagem qualitativa, com aplicação do método do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) de Lefrèvre e Lefrèvre (2003). Foi possível constatar que as redes sociais interorganizacionais geram capital social e que as cooperativas utilizam-se das redes, ainda que de modo muito incipiente. Notou-se, também, que participar de redes sociais interorganizacionais pode trazer benefícios para as cooperativas.
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