A INCUBADORA COMO INTERMEDIÁRIA DE RELACIONAMENTOS NA PERCEPÇÃO DOS EMPREENDEDORES: UM ESTUDO MULTICASO EM INCUBADORAS PARANAENSES
DOI:
https://doi.org/10.21171/ges.v8i19.1833Palavras-chave:
Incubadora, inovação, redes sociais, empresas incubadas, relacionamentos.Resumo
O objetivo deste artigo é analisar de que maneira a incubadora, a partir da percepção dos empreendedores, atua como intermediária das empresas incubadas no acesso a informação para o desenvolvimento de inovação. Para alcançá-lo, discute-se no quadro teórico sobre redes sociais, inovação, incubadoras e empresas incubadas. Foi realizado um estudo multicaso, em três incubadoras localizadas no interior do estado do Paraná: (1) Incubadora Tecnológica de Maringá, (2) Incubadora do Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e (3) Centro Incubador Tecnológico de Cascavel (CIT/FUNDETEC). Entre os achados destaca-se que os empreendedores percebem mais os benefícios tangíveis proporcionados pela incubadora, como o espaço físico, equipamentos e cursos ofertados. Entretanto, constata-se que existem benefícios indiretos, como a contribuição para o reconhecimento de mercado e o apoio para intermediar relacionamentos benéficos à incubada, como o acesso a editais. Pode-se observar ainda que a intermediação da incubadora para desenvolvimento da inovação é secundária.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Como autor do artigo em anexo autorizo sua publicação, uma vez aprovado, na Revista GES - Gestão e Sociedade. Declaro ser de minha autoria o referido artigo e cedo, a título gratuito e em caráter definitivo, os direitos patrimoniais dele decorrentes. Assumo ainda inteira responsabilidade por seu conteúdo.
Autorizo a GES - Gestão e Sociedade a publicar em meio eletrônico, na Internet ou a reproduzir por outros meios que venha a utiliza, bem como a edição, reedição, adaptação ou distribuição do referido artigo.